O terceiro lugar do grupo, aliás, traz boas recordações para o Brasil. Em Sydney-2000, a seleção perdeu na primeira fase para França e Austrália, saindo para o confronto contra a Rússia nas quartas-de-final. As meninas perderam para a Austrália na semifinal, mas conquistaram a medalha de bronze.
"Concordo que seja melhor ficar em terceiro, mas ninguém veio aqui para perder. O melhor é ficar mesmo em primeiro. O que não podia acontecer é ficarmos em quarto e pegarmos logo nas quartas-de-final as americanas", comentou Barbosa. Ficando na terceira posição, o adversário mais provável da próxima fase é a Espanha (virtual vice do Grupo B).
Após o jogo desta quarta, o foco do time passa a ser a Nigéria. "Agora temos de pensar nelas. É uma equipe forte fisicamente, que vai em todos os rebotes, mas que não tem um chute de três pontos tão bom. Acho que temos de usar a maior estatura das nossas pivôs a nosso favor", analisou Janeth, cestinha do Brasil contra a Rússia (19 pontos).
"É um time técnico, mas de muito vigor físico. Não é qualquer equipe, já que tem a maioria das jogadoras atuando na WNBA. Temos de ter 40 minutos de atenção em quadra", completou a ala/armadora Helen.
Com informações do Comitê Olímpico Brasileiro
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.