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Choque de realidade

Quando a fase não é boa... A maré do vereador Saulo Benevides (PMDB), pré-candidato ao Paço de Ribeirão Pires, não é das melhores.

Por Do Diário do Grande ABC
25/04/2012 | 00:00
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Quando a fase não é boa... A maré do vereador Saulo Benevides (PMDB), pré-candidato ao Paço de Ribeirão Pires, não é das melhores. O peemedebista tem encontrado dificuldade em concretizar seu projeto de concorrer ao Executivo. O principal parceiro na empreitada, o PSD, não define sua situação. Pior do que isso, dá sinais de que o deixará para aliar-se à pré-candidatura do PT, encabeçada pela ex-prefeita Maria Inês Soares. Não bastasse a fase ruim nas articulações políticas, sua vida na Câmara também anda complicada. Na sessão de ontem, quase ficou sem discursar na tribuna. A briga foi com o microfone. Na primeira tentativa de discorrer sobre Saúde, foi até o púlpito, mas o aparelho falhou. Saulo, então, se locomoveu até o outro lado da bancada da Câmara e chegou até a outra tribuna. Desta vez, sua voz ecoou. Empolgado, em determinado momento resolveu colocar a mão no microfone, quando tomou um choque. Apesar da situação, perceptível pela população que acompanhava a plenária, levou com bom humor e deu risada. Só não sei se ele vai rir quando o PSD anunciar oficialmente de que lado estará na eleição.

Firme e forte

O pré-candidato do PDT à Prefeitura de Santo André, Raimundo Salles, negou ontem que tenha desistido do pleito, como foi comentado no meio político. "Pelo contrário, reitero a candidatura. Gosto de ser candidato", disse o pedetista, ao lado de Ciro Moura, cacique nacional do PTC, o qual reafirmou apoio ao projeto de Salles. Em reunião com a direção do PDT, foi ratificado o nome do sindicalista Cícero Martinha (PDT) como vice do advogado.

Prazo antecipado?

A deputada estadual Vanessa Damo foi eleita ontem líder do PMDB na Assembleia. Além dela, a quarta maior bancada do Parlamento é formada por outros quatro integrantes: Baleia Rossi, Itamar Borges, Jooji Hato e Jorge Caruso. Pré-candidata ao Paço de Mauá, ela exercerá a função até março do ano que vem. Mas, a peemedebista quer mesmo entregar o cargo no fim de dezembro, o que será feito se vencer a eleição municipal. Vanessa enfatiza que o partido continua na "base aliada, não alienada" do governador Geraldo Alckmin (PSDB). "Continuaremos a questionar quando necessário", avisa a parlamentar, que quer o tucano em seu palanque na corrida pela Prefeitura mauaense. "A função de líder do PMDB nos fortalece, mas não está atrelada à eleição. Terei uma relação mais próxima com Alckmin e mais estreita com o governo estadual", explica.




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