A empresa afirmou, em comunicado divulgado na quinta-feira, que planeja usar a marca Napster para oferecer a milhões de adultos conectados pelo mundo a habilidade de trocar e acessar gratuitamente áudios e vídeos eróticos gratuitamente ou a partir de serviços exclusivos pagos.
O presidente-executivo da Private Media, Charles Prast, afirmou no comunicado que a violação de direitos autorais é uma questão importante no mercado de produtos para entretenimento adulto, bem como para toda a indústria fonográfica e cinematográfica.
O Napster não comentou a oferta. O site oferecia milhões de músicas a internautas. mas foi processado por representantes da indústria fonográfica e oficialmente encerrado no início deste mês após a decisão de um juiz que proibiu a venda do serviço para a alemã Bertelsmann.
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