Uma missa realizada na Catedral Metropolitana de Campinas na manhã desta terça reuniu centenas de pessoas que pediam em suas orações justiça para o caso.
Um ano depois da morte do ex-prefeito, o processo já foi encerrado com o argumento de que o prefeito foi morto por atrapalhar a fuga de uma quadrilha de seqüestradores no trânsito da cidade.
A viúva de Toninho, Roseana Garcia, afirma que vai entrar com pedido de reabertura do processo, por não acreditar na solução dada para o caso. Ela estranha o fato de que todos os acusados pelo crime já tenham sido mortos pela polícia em uma ação em Ubatuba, litoral norte de São Paulo,
O único acusado vivo é o seqüestrador Andinho, que nega o crime.
O advogado Márcio Tomas Bastos está estudando o inquérito e vai analisar os erros e brechas que podem existir para reabrir o processo.
Solenidades vão prosseguir ao longo de todo o dia na Câmara Municipal e uma outra missa será realizada no Largo da Catedral no fim da tarde.
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