A aceitação da entrada da China foi aprovada por consenso, depois de um processo que durou 15 anos de tramitações e difíceis negociações com cada um dos 42 membros precedentes.
A China participa em Doha como observadora, e não será membro oficial antes que o parlamento chinês ratifique o acordo de participação e ele seja depositado na sede da OMC. Trinta deias depois desse último passo, o governo de Pequim será membro de pleno direito.
A prática progressiva do acordo de ingresso deverá abrir o imenso mercado chinês, de 1,2 bilhão de pessoas, aos produtos e serviços dos outros países membros, e abrir os mercados mundiais para as muito competitivas mercadorias chinesas.
O diretor geral da OMC, Mike Moore, e numerosos dirigentes dos países membros, saudaram a entrada da China, candidata desde 1986, como um passo maior que acentua a dimensão universal da organização.
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