O pedreiro acusa o Semasa de não ter colocado qualquer sinalização para alertar o motorista. “Passo todos os dias por lá. Saí de manhã e não havia nada. Às oito e meia (20h30), não vi o buraco, que devia ter meio metro de profundidade, e caí.”
Sobrinho estava com sua mulher, Valquíria Mendes Guaracho, 46 anos, e sua filha, Graziele Mendes Guaracho, 21 anos. O pedreiro fez um boletim de ocorrência no 3º DP, e entrou com um processo contra o Semasa, pedindo de ressarcimento pelos danos causados ao carro. “O pára-brisa quebrou, a longarina entortou, o motor e o eixo da frente foram deslocados, fora outras coisas menores”, afirmou ele.
A assessoria de imprensa Semasa informou nesta segunda que o processo administrativo ainda está em análise. A previsão, segundo a assessoria, é que esteja concluído no prazo de uma ou duas semanas. Após a análise, o órgão emitirá uma posição oficial sobre o assunto.
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