Líder do governo em Mauá também reconhece que é injusto furar fila para favorecer só uma empresa
Com voto de todos os vereadores, a Câmara de Mauá aprovou requerimento de Admir Jacomussi (PRP) que questiona a prefeita Alaíde Damo (MDB) sobre as frequentes quebras de ordem cronológica de pagamento.
Pai do prefeito cassado Atila Jacomussi (PSB), Admir diz que o questionamento não se dá “sobre a legalidade”, mas sobre o critério usado pela gestão Alaíde. “Ela ouviu os demais fornecedores antes de quebrar a ordem para pagar uma outra empresa por questão de desconto?”, indagou. O próprio líder do governo, Chico do Judô (Patriota), admitiu que a iniciativa “é injusta” com as demais empresas, mas ponderou que seu uso é legal.
Alaíde furou fila para pagar firmas alvos da Operação Trato Feito, entre elas a Geométrica Engenharia de Projetos. Na justificativa, consta pagamento devido a desconto de 20% dado pela empresa.
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