O teste foi proposto pelo Ministério Público Federal (MPF) no projeto original enviado ao Congresso Nacional e consistiria na simulação de situações sem o conhecimento da pessoa, para averiguar sua predisposição para o cometimento de atos ilícitos contra a administração pública.
Na tentativa de manter o instrumento, o relator do pacote, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), já tinha flexibilizado o teste durante os trabalhos da comissão. Estabeleceu, por exemplo, que o teste só poderia ter apenas efeitos administrativos. O uso para fins criminais teria de ter autorização judicial.
Outra modificação que chegou a ser feita pelo relator foi para que o teste só pudesse ser feito após todos os funcionários do setor fossem treinados especificamente para o teste. Além disso, previa que o teste não poderia ser usado como única prova para embasar condenação administrativa.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.