Ele negou conhecer o secretário da Segurança, Saulo de Castro Abreu Filho, alegando que a pessoa que escreveu a carta para ele é de origem árabe e se confundiu ao citar o nome do secretário. No entanto, ele confirmou que a operação na Castelinho, em março, quando 12 homens foram mortos por PMs, foi uma farsa do Gradi, pois as armas dos mortos tinham balas de festim.
R. disse que grampeou telefones de políticos e delegados para o Gradi e que chegou a sair sem escolta, com carro, dinheiro, arma e celular dados pelo grupo.
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