Na comparação com o trimestre encerrado em julho, a massa de renda real aumentou 1,4% no trimestre terminado em outubro, R$ 2,578 bilhões a mais.
"A alta foi em função de ter tido estabilidade no rendimento com aumento da população ocupada", explicou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE. "O ponto mais positivo dessa divulgação é a massa ter crescido, porque a massa crescendo tem mais dinheiro circulando no mercado, mais renda, mais gasto, mais consumo. O mercado de trabalho pode se beneficiar, entrar num círculo virtuoso. O ponto negativo é que o crescimento está se dando pela informalidade", completou.
Em um ano, houve criação de 1,662 milhão de novos postos de trabalho. A massa de renda alcançou R$ 189,827 bilhões. A renda média também ficou maior, com alta de 2,5%, para R$ 2.127.
Em relação ao trimestre anterior, houve ligeiro aumento de 0,4% no rendimento médio, movimento considerado pelo IBGE não significativo estatisticamente.
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