Nos mata-matas que disputou em casa, na
Arena, Corinthians foi eliminado de forma precoce
Às 21h45, diante do Nacional do Uruguai, o Corinthians tem missão dura pelo jogo de volta das oitavas de final da Libertadores. Além do adversário, o Timão terá de lutar contra incômodo retrospecto, já que acabou eliminado nas quatro competições com fase mata-mata que disputou na Arena – três em 2015 (Paulistão, Libertadores e Copa do Brasil) e uma em 2016 (Estadual).
Ciente desse fantasma, o técnico Tite fez pedido para a torcida corintiana – que apoie a equipe independentemente do que esteja sendo apresentado dentro das quatro linhas.
“Tem jogadores aqui que estão há três meses. Não é equipe há muito tempo junta. Se não tiver a compreensão dos torcedores, vai interferir. De cascudos tem Elias, Cássio e eu”, comentou o treinador. “Com posse de bola essa equipe tem de ser gelo. Tem de rodar, o adversário se compacta bem. Tem de ter paciência”, receitou.
Ontem, o treinador confirmou que entrará com Giovanni Augusto no lugar de Alan Mineiro, mesmo que o meia tenha somente entre 60% e 70% de condições físicas – o concorrente era Marquinhos Gabriel.
“O risco maior é não colocar um atleta que tem condições de jogar 45 ou 60 minutos. Um atleta entrosado e adaptado. Ele está à disposição e não vou colocar para jogar?”, questionou. “Não vou satisfazer a todos. Nem é uma equipe totalmente formada, ela está se montando”, acrescentou.
NACIONAL
Ontem, o zagueiro Lugano, do São Paulo, passou no hotel onde está concentrado o Nacional, na Capital, para dar apoio e reencontrar ex-companheiros da seleção do Uruguai. Ele está se recuperando de estiramento na coxa esquerda.
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