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Quinta-Feira, 25 de Abril de 2024

Palavra do Leitor
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Palavra do Leitor
Bola na trave não altera o vestibular
Do Diário do Grande ABC
18/01/2019 | 12:18
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Quem se prepara para o vestibular está partindo para uma competição, assim como atleta olímpico. É necessário estar focado, motivado e se empenhar para alcançar o objetivo final. Primeiro, o estudante precisa manter rotina de estudos durante bom tempo, assim como o jogador pratica o esporte ao longo de anos. A prática leva à perfeição. Não dá para deixar o preparo para a última hora. Ter consciência da necessidade do esforço é essencial para o sucesso, principalmente quando há muita concorrência em jogo.

Esse esforço será dedicado aos treinos. Ginasta olímpica se prepara em média 14 horas por dia para ser capaz de realizar movimentos perfeitos no tablado. Nos vestibulares, o aluno tem, em média, entre três e quatro minutos para solucionar cada questão e, para vencer esse tempo, é preciso muito treino. Quanto mais ele se acostumar a responder as questões, mais preparado estará no dia da prova.

Os erros cometidos durante a preparação também são artifício crucial para o aprendizado. O erro é pedagógico. Quando o aluno comete o erro, ele pode perceber detalhes que não havia dado conta quando estudou a teoria. Ele se torna mais competente e menos vulnerável. Os simulados são a melhor forma para atingir a excelência.

Quando se passa por processo parecido com o que enfrentará mais para frente, entende-se onde estão os pontos fracos e no que deve-se investir mais. Assim como as equipes de futebol analisam com rigor seus amistosos, o vestibulando deve analisar atentamente seus simulados para ter autoconhecimento e melhorar sua performance. A cobrança de pênaltis pode ser comparada com a redação. Em grande final, o chute certeiro é o que define o campeão.

Na concorrência por uma vaga, boa redação pode definir a aprovação. Ela é crucial em praticamente 100% das universidades e, para estar preparado, deve-se praticar a escrita e a leitura durante todo o ano, principalmente de assuntos atuais. Não adianta dominar a língua culta e não ter o que dizer. Conteúdo relevante pode ser aquele chute no ângulo que faltava.

Por fim, quando o momento da final chega, o estudante-atleta precisa entrar no modo de concentração. Ficar estudando na madrugada anterior ao dia da prova não fará grande diferença em termos de aquisição de conhecimentos. Os treinos seguem até uns dois dias antes do grande jogo, mas o dia antes do vestibular deve ser para relaxar, passear com a família e descansar. Quando o dia da competição chegar, o atleta deve estar em seu ápice e apresentar o melhor de si. Depois do jogo, é só correr para o abraço.

Luis Fernando Cordeiro é mestre em educação, orientador educacional e professor de Física no Curso Positivo. 

Palavra do Leitor

Ainda injusto
Triplicar o salário do filho do general Mourão, que já ganha bem, elevando-o de R$ 12 mil para R$ 36 mil, com a dramática situação financeira do País e da Previdência, é descalabro e mais uma afronta à população, que ganha mal, carregada de impostos, com milhões de desempregados, endividados e até passando fome. Agora, generais e o ministro da Defesa querem excluir os militares das reformas. Nestes 30 anos de ‘democracia’, nós, mal remunerados e pagando tantos impostos, sem termos retorno algum, sustentamos os três poderes, incluindo os corruptos e seus privilégios. Votando em Bolsonaro esperávamos Brasil mais justo, mas esse início de governo está nos mostrando que não.

Nilson Martins Altran
São Caetano

Áreas de lazer
As obras no Bosque do Povo e no pesqueiro municipal, em São Caetano, estão paralisadas há meses. Segundo moradores e funcionários do parque, as intervenções começaram e pararam para que os trabalhadores que estavam cuidando da reforma fossem a outros lugares cuidar de outras obras. Isso é descaso com a população da cidade, que perde duas grandes áreas de lazer. Além disso, o dinheiro público é usado para nada! Espero que após essa denúncia as obras retornem nesses dois espaços de lazer em São Caetano.
Fernando Zucatelli
São Caetano

Não vou mais!
Tenho costume de ir três vezes por semana para São Bernardo. Vou até a casa do meu marido e faço minhas compras do mês em um supermercado. Agora tomei a decisão de não fazer mais isso. Ir para São Bernardo de São Paulo virou inviável! A Estrada Samuel Aizemberg era e continua intransitável! Tem mais buracos que asfalto, há filas quilométricas e semáforos semiapagados e desregulados. Indicação horizontal inexiste. Pedestres andam na pista porque calçada não tem. Depois tem o viaduto sobre a Castelo Branco, com aviso de obra entregue, mas interditado e desvio pessimamente indicado. Caindo na Castelo Branco, que, sem dúvida, deve ser o orgulho de São Bernardo, também tem mais buracos que asfalto, com obras semiacabadas. Os semáforos estão pessimamente colocados e tem paradas de ônibus a cada 50 metros! Voltar de São Bernardo para São Paulo pela Anchieta virou pior que um puzzle (quebra-cabeça)! Indicações? Nada!

Maria Felicia Sarra
Capital

Ciao, bambino!
O presidente da Bolívia, Evo Morales, ‘traiu’ não só seu amigão Lula, como autoridades brasileiras, que queriam muito a honra de extraditar o terrorista Cerare Battisti à Itália. Mas cá entre nós, quem foi que disse que a vida é justa?

Maria Elisa Santos
Capital

Evidente
Não é preciso ser nenhum ministro da Justiça para concluir que esses verdadeiros ataques terroristas protagonizados por facções criminosas, e que vêm acorrendo no Norte e Nordeste do País, é a inequívoca certeza da impunidade. Vão fazer o quê?

Luís Fernando
Laguna (SC)

Enfurecidas!
Até as pedras de Brasília sabem que o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra), MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), Campesinas e até a Lurian, filha de Lula, foram financiados por ONGs (Organizações Não Governamentais). Durante 20 anos prosperaram no Brasil como erva daninha, sempre com discurso de salvar qualquer coisa, até ararinhas-azuis. Portanto, nada mais justo que hoje sejam investigadas e protocoladas como idôneas e, as mentirosas, banidas de financiamento público. Assim, as boas, que realmente cumprem seu papel, podem até ter verba aumentada, porque sobrará dinheiro. Quem reclama terá algo a esconder?

Beatriz Campos
Capital




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