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Palavra do Leitor
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Palavra do Leitor
Sustentabilidade e trabalho em equipe
Do Diário do Grande ABC
02/11/2018 | 11:20
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 A importância do trabalho em equipe para o sucesso nas empresas, no esporte não é novidade. O jogador de basquete norte-americano Michael Jordan tem uma frase célebre: ‘O talento vence jogos, mas só o trabalho em equipe ganha campeonatos’. Outro grande esportista, Ayrton Senna, afirmava que seu sucesso nas pistas se devia ao trabalho de toda equipe e que ele apenas finalizava com a vitória.
No mundo dos negócios o que não faltam são citações de grandes empreendedores sobre o tema. Steve Jobs dizia: ‘Uma única pessoa não faz coisas incríveis no mundo dos negócios. Uma equipe sim’. Henry Ford também acreditava na força do trabalho em conjunto: ‘Reunir-se é um começo, permanecer juntos é progresso e trabalhar juntos é sucesso.’ Daria para redigir Artigo com todas essas citações e, ainda assim, faltaria espaço.
Em momento da vida do nosso País em que falamos tanto em mudança, acho oportuno trazer à tona a reflexão sobre a importância do trabalho em conjunto para a construção de nova cidade, novo Estado, novo País. Não é possível construir futuro sustentável sem falar sobre o trabalho em equipe, o trabalho que deixe de lado a individualidade em prol do bem comum.
Acho que é justamente esse tipo de forma de trabalhar que faria toda a diferença no poder público, por exemplo. É preciso deixar de lado interesses pessoais em prol de um bem comum. É necessário trabalhar em prol das principais necessidades da sociedade, para que possamos partir para o desenvolvimento sustentável.
Em 2015 diversos líderes mundiais se uniram na sede da ONU (Organização das Nações Unidas), em Nova York, nos Estados Unidos, e traçaram plano de ação com o objetivo de erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir a paz e a prosperidade. Esse plano foi batizado de Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Essa agenda determinou que, para que o mundo seja sustentável, é preciso trabalho em conjunto em que países de todo o mundo atuem por meio da chamada parceria colaborativa.
E foi a Agenda 2030 da ONU que nos inspirou a realizar o 1º Fórum de Inclusão Social para o Desenvolvimento Sustentável, amanhã, na Câmara de São Bernardo. Vamos trazer à tona essa reflexão por meio de trabalhos de inclusão social que já vêm sendo desenvolvidos por empresas como Volkswagem do Brasil, Wheaton, Senac. É preciso que toda a sociedade (poder público, ONGs, entidades de classe, empresas, instituições de ensino etc) se conscientizem de que só a partir do trabalho em conjunto, focado no objetivo do bem comum, é que construiremos novo País.

Mauro Miaguti é vereador, vice-diretor do Ciesp de São Bernardo e empresário.

Palavra do Leitor

Caloteiro
É profundamente lamentável abrir as páginas deste Diário(Política, dia 31) e encontrar mais uma reportagem relacionada à crise no governo Lauro Michels, desta vez ao atrasar os repasses de contribuições patronais ao Ipred (Instituo de Previdência de Diadema), conforme denúncia do Sindema (Sindicato dos Funcionários Públicos de Diadema). Parece que o prefeito Michels está perdido e não sabe mais como controlar as finanças públicas. Ele ignora que o Ipred sobrevive das contribuições do funcionalismo da ativa, para manter em dia os benefícios de centenas de funcionários aposentados. Lauro Michels parece que adotou o sistema de dar calote. Outro exemplo ruim foi a sua decisão de desvincular o município dos quadros do Consórcio Intermunicipal sem recolher as parcelas pendentes. O prefeito tem que respeitar o juramento feito ao assumir, de cumprir as leis e reger com transparência o erário. E o dinheiro descontado nos salários dos servidores para a previdência, Lauro Michels deveria saber que é sagrado e ir direto para o Ipred e não ser desviado para outros fins ou ficar retido na conta bancária da Prefeitura.
Arlindo Ligeirinho Ribeiro
Diadema

Partidarismo
Será que têm moral o PT, os aliados e outros para questionarem a nomeação do juiz Sérgio Moro? Lembremos: o ministro Toffoli, ex-advogado do PT, soltou José Dirceu; ministro Lewandowisk não obedeceu a Constituição e livrou Dilma de ficar inelegível por oito anos. Isso, sim, é partidarismo. Nos poupe!
Tânia Tavares
Capital

Órgãos de trânsito
Soa bem estranha a forma como os órgãos de trânsito vêm tratando o cidadão de São Bernardo: radares fantasiados de caixa de fiação telefônica e tantos recursos indeferidos pela Jari e segunda instância. E é assustador o número de condutores com CNH (Carteira Nacional de Habilitação) suspensa ou cassada. Tive que fazer reciclagem como se tivesse passado semáforo vermelho, quando estava preso no congestionamento que se forma na Rua Jurubatuba, quando se faz a conversão à esquerda na Rua Príncipe Humberto para acessar a Avenida Prestes Maia. Logo após essa conversão há semáforo a 30 metros e geralmente congestiona, ficando-se preso nessa falha de engenharia de tráfego. Como farol não identifica movimento, deduz ‘atravessando semáforo vermelho’. E lá se vão dinheiro e sete pontos na CNH. Não adianta explicar isso para Jari ou segunda instância. Vem tudo indeferido. Essas falhas suspenderam minha.
Aguinaldo Parreira
São Bernardo

Editorial
Sou leitor e assinante deste Diário há muitos anos. Isso posto, fiquei surpreso com o Editorial (Opinião, dia 31), no qual este periódico deixa patente o apoio ao plano econômico do presidente eleito. Ele não foi eleito com meu voto, mas acato o resultado das urnas eletrônicas. Estou muito inquieto ao saber que o próximo presidente da República enaltece a memória de notório torturador. Aproveito o ensejo para elogiar o conceituado jornalista Carlos Brickmann, pelas sensatas e imparciais opiniões, na sua coluna (Política), bem como pelo fato de avivar à memória dos leitores de como foram de muito medo, tortura, morte e terror – para aqueles que faziam oposição – os nefastos anos de chumbo, de 1964 a 1985. Estou propenso a reler o inquietante livro da lavra do nobilíssimo e saudoso, que deixou marcas indeléveis entre nós, D. Paulo Evaristo Arns (1921-2016),Brasil: Nunca Mais. Que falta ele faz! Valha-nos, D. Paulo.Saudações decepcionadas.
João Paulo de Oliveira
Diadema

Liberdade de expressão
Se o STF (Supremo Tribunal Federal) é a expressão máxima da Justiça e determinou a liberdade de ‘expressão’ nas universidades do País sem policiamento, como autoridades máximas não teria sido de bom alvitre sugerir aos professores e reitores para ensinarem que liberdade de expressão também significa respeito à adversidade de pensamentos dentro do recinto universitário? Porque viralizou pelas redes sociais seis alunos vestindo camisas amarelas sendo expulsos da faculdade por dezenas de alunos aos berros. Isso é respeito à liberdade de expressão a alguém que pensa fora da ‘caixinha ideológica’?
Beatriz Campos
Capital
 




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