Aproximadamente 80% do que é produzido na Zona Franca precisa de eletricidade para funcionar, daí a diminuição nas vendas. Em abril, por exemplo, as indústrias de Manaus venderam menos da metade dos aparelhos de ar-condicionado em relação ao mesmo mês do ano passado.
O objetivo das “férias forçadas” para um a cada quatro funcionários da Zona Franca é a diminuição da produção. Com a necessidade de reduzir o número da produção, a ameaça de desemprego fica cada vez maior. O Sindicato dos Metalúrgicos de Mauá, que reivindicava reajuste salarial de 16%, não realiza mais manifestações e prefere assegurar o emprego.
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