Segundo a SPTrans, 5,9 mil dos 10,8 mil trabalhadores foram recontratados pelas companhias que operam em situação emergencial na cidade. A Prefeitura havia prometido a recolocação de seis mil funcionários no novo sistema.
O presidente do sindicato patronal, Edivaldo Santiago, contesta as 5,9 mil contratações. Para ele, 1,1 mil novos postos de trabalho não valem, por terem sido abertos em cooperativas bairro-a-bairro. Santiago argumenta que as cooperativas não assinarão a carteira dos trabalhadores.
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