No Palácio do Planalto, entretanto, a maior parte do núcleo do presidente Michel Temer - que em afago aos parlamentares compareceu mais uma vez a jantares - o número almejado é em torno de 400 votos. A ideia do placar superior ao primeiro turno - quando foram 366 - é passar para o mercado uma maior confiança com o poder do governo em aprovar as reformas econômicas que ainda virão pela frente, como a reforma da previdência e a trabalhista.
Geddel disse que o presidente não discursou durante o encontro na casa da Maia nesta noite e que não realizou "beija-mão". "Foram conversas", resumiu.
O ministro minimizou ainda as manifestações contrárias à PEC e afirmou que eventuais posicionamentos contrários à medida não preocupam o governo. (Carla Araújo)
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