"Nenhum país do mundo tem o direito de questionar a política de direitos humanos através de um boletim. Os únicos com autoridade para pronunciar-se sobre os acontecimentos que ocorrem num país são os cidadãos", afirmou Chávez.
O presidente, que assumiu o poder há dois anos, repudiou os comentários sobre as limitações à liberdade de expressão e as denúncias sobre o aumento do número de execuções de criminosos por parte da polícia.
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