R. foi obrigado a entrar no carro momentos antes, numa rua próxima ao Cemitério de Vila Euclides. O operador guiava seu veículo pelo local, quando o Passat ocupado pelos criminosos deu uma fechada em seu carro. Os cúmplices, armados, arrancaram o operador do carro e o fizeram entrar no Passat. “Pediram dinheiro, mas não falaram o que queriam”, disse o pai do operador. Os policiais não sabiam do roubo e decidiram parar o Passat ao perceberem que havia duas pessoas sentadas no banco traseiro e ninguém ao lado do motorista.
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