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Pesquisa contesta evolução do homem na África
Do Diário OnLine
09/01/2001 | 11:22
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Pesquisadores da Universidade Nacional Australiana (ANU) pesquisaram a origem do homem moderno e contestam a tese que tenha sido na África. Eles examinaram uma amostra do DNA mais antigo, encontrado em 1974 no lago Mungo, que apontam que o esqueleto tenha de 56 mil a 68 mil anos.

Os pesquisadores afirmam que o esqueleto e o DNA do Homem de Mungo não têm relação com os ancestrais da África encontrados em outras partes do planeta.

A teoria difundida e aceita até hoje diz que o Homo sapiens (seres humanos modernos) surgiram na África a partir do Homo erectus e depois se espalharam pelo mundo há quase 150 mil anos.

Os cientistas australianos buscam a teoria de que o homem moderno evoluiu do Homo erectus em diferentes lugares.




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