Uma patrulha israelense parou um táxi palestino no qual Majdi Alawneh, uma autoridade palestina que negocia com Israel em Nablus, viajava de Jenin a Nablus.
Os outros dois palestinos foram presos em um vilarejo próximo a Belém, na Cisjordânia.
A rádio Israel anunciou que ao todo dez palestinos foram presos sob suspeita de atividades terroristas.
As prisões aconteceram no momento em que Israel e palestinos tentam entrar em um acordo e implementar um cessar-fogo para acabar com a violência que começou em setembro e causou mais de 500 mortes.
Ameaça aos terroristas- O governo de Israel entregou à Autoridade Palestina uma lista de 300 militantes palestinos, cuja detenção é requerida, e se comprometeu a perseguir aqueles que considera responsáveis por ataques terroristas.
"Enviamos nesta semana uma lista de 300 pessoas que devem ser detidas, as mais procuradas de Jihad Islâmica, Fatah e Hamas, que realizaram ataques terroristas ou estão envolvidas em atentados suicidas ou com carro-bomba", declarou Raanan Gissin, porta-voz do primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon.
Israel, vítima de uma onda de atentados à bomba nas últimas semanas, considera a Autoridade Palestina responsável pelos ataques, por ter libertado dezenas de militantes no início da nova Intifada. Os movimentos radicais palestinos Hamas e Jihad Islâmica reivindicaram a autoria da maioria dos ataques contra alvos israelenses.
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