"Se não acontecer algo fortuito, que sempre pode ocorrer, tenho a certeza de que novamente chegarei a ser Presidente da República Argentina", expressou o ex-presidente, em uma entrevista realizada por ocasião de uma viagem particular que fez à capital chilena.

Menem desmentiu um ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI), que considerou que a situação econômica que atravessa o país se originou em seu Governo, e afirmou que "nada nesta crise" surgiu em seu governo. "Em dois anos e meio, o país se despedaçou", afirmou.

Segundo Menem, ao entrega o governo, "deixamos no Banco Central 34 bilhões de dólares, e no circuito financeiro cerca de 100 bilhões de dólares, com uma dívida externa e um déficit fiscal administráveis".