A decisão ocorre depois que os Estados Unidos buscaram, na terça-feira, apoio internacional para um ataque militar contra a Síria, motivado pelo suposto uso de armas químicas contra civis por parte do regime de Bashar al-Assad. Além de Washington, França, Reino Unido e Arábia Saudita condenaram o suposto ataque sírio e prometeram retaliações.
A EASA também destacou que, com o lançamento, pode haver também a paralisação dos equipamentos de rádio utilizados para a comunicação das aeronaves.
Autoridades de segurança aérea da Europa intensificaram seus esforços na comunicação de zonas de perigo após julho de 2014, quando um Boeing 777 da Malaysia Airlines caiu depois ser atingido por um míssil enquanto cruzava a região da Ucrânia, matando 298 pessoas. O avião sobrevoava uma área onde os separatistas apoiados por Moscou combatiam as forças ucranianas.
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