Os agentes penitenciários do CDP (Centro de Detenção Provisória) de Mauá, na Grande São Paulo e da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, interior do Estado, mantém a paralisação das atividades nesta segunda-feira em protesto pela morte de Wellington Rodrigo Segura, 31 anos, do diretor-geral do CDP de Mauá, assassinado na última sexta-feira.
Os presos deixaram de receber visitantes e de sair para o banho de sol, mas de acordo com o Sifuspesp (Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo), os serviços básicos de alimentação e distribuição de medicamentos foram mantidos.
A assessoria de imprensa do sindicato afirma que a situação nas unidades deverá ser normalizada ainda hoje, pois os protestos estavam previstos para ocorrer apenas no fim de semana.
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