São tantas as opções, que é possível dizer que só se perde quem quer. Os guias de turismo se proliferam nas editoras e livrarias, cada vez mais completos, ajudando os viajantes a se orientar com dicas e informações essenciais. Principalmente para quem viaja por conta própria, sem um grupo de excursão – opção de um número cada vez maior de turistas, em busca de liberdade para definir a programação –, os guias são companheiros indispensáveis.

Na hora de traçar o itinerário e circular por países e cidades desconhecidos, ter uma orientação – mapas para não se perder pelas ruas, horário de funcionamento das atrações, dicas de hotéis, restaurantes e endereços interessantes – é fundamental para não perder tempo ou ainda para que a viagem não se transforme em um programa de índio.

Além disso, as explicações e curiosidades que a maioria traz sobre a história das principais atrações não deixam nenhum detalhe passar despercebido. Para escolher qual colocar na mala, muitos podem ser os critérios: o peso (você vai carregá-lo o dia todo); o preço, que varia bastante; e até a diagramação interna – se é colorido ou não e se vem com fotos das atrações. Muito importante ainda é verificar o ano de edição. Se for antigo, o guia pode estar muito defasado, principalmente em relação a preços e horários.