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"Oviedo tem seu problema com a Justiça", disse Macchi antes de conhecer a decisão da justiça brasileira de negar a extradição do general, que também é acusado pelo assassinato do vice-presidente Luis María Argaña, cometido em 1999.
O Supremo Tribunal Federal negou nesta segunda a extradição de Oviedo, que as autoridades paraguaias pediam por sua participação no assassinato de Argaña. A decisão foi adotada por unanimidade.
"Não posso perdoar quem tem problemas com a justiça paraguaia. Ele (Oviedo) deve voltar e cumprir o que determina a Justiça", disse Macchi.
O procurador-geral do Paraguai, Oscar Latorre, disse que ficou "surpreso" com a decisão do Supremo brasileiro. "Estou surpreso com a notícia. Preciso examinar os fundamentos para opinar com propriedade".
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