Na ocasião, Medeiros estava trabalhando como segurança particular do filho do autor de novelas Manoel Carlos. O advogado do PM, Marcos Espínola, declarou que seu cliente não descriminou o estudante. "Ele só perguntou o que ele estava fazendo no shopping. Não houve qualquer tipo de discriminação racial ou um comportamento diferenciado com o rapaz", disse.
O advogado explicou ainda que o filho de criação de Caetano Veloso estava em atitude suspeita, mexendo em uma carteira. Ele teria sido, então, acompanhado para fora do shopping.
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