Em uma suposta conversa no Palácio do Planalto, Santiago teria dito que “o regime cubano tinha o direito de se defender de um tentativa de desestabilização estimulada pelos Estados Unidos”.
Segundo o embaixador, as informações publicadas nesta sexta-feira reproduziram “uma percepção parcial e, em alguns casos, até mesmo equivocada” de suas declarações. Santiago ressaltou que concorda plenamente com “a posição do governo brasileiro, que permanece inalterada. O Brasil é contra a pena de morte; condena sua aplicação com base em ritos sumários; e acha lamentável que alguém seja preso por emitir sua opinião, em qualquer país”.
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