A notificação sobre a liminar chegou à Prefeitura quinta-feira. O hospital tinha sido reaberto na manhã de quarta-feira, quando as atividades foram retomadas. Por conta da interdição da Vigilância, ocorrida na última segunda-feira, três pacientes que estavam internados foram removidos para outros hospitais. O atendimento de emergência ficou suspenso por cerca de 32 horas – até a obtenção da sentença judicial.
Por meio da assessoria de imprensa, a Prefeitura informou que a solicitação de recurso para interditar novamente o hospital está sendo providenciada. A Vigilância Sanitária afirma que o hospital não tem condições de manter-se em funcionamento porque existem rachaduras nas paredes, está malcuidado e trabalha com medicamentos vencidos. A situação precária, segundo informou a Prefeitura, põe em risco a saúde dos usuários. O hospital é um dos únicos do Grande ABC que ainda atende aos convênios que sofreram descredenciamento em massa no primeiro semestre deste ano.
Por conta da interdição, algumas providências, embora pequenas, foram tomadas pela atual direção do hospital. A diretoria promete estar em conformidade com as exigências em 30 dias.
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