Brosks explicou ainda que não concorda que os iraquianos não defenderam o aeroporto. “Sofremos resistência mas já tínhamos estabelecido ações anterior para enfraquecê-los”. Porém, o general se recusou a estimar em quanto tempo as forças da coalizão vão tomar Bagdá. “Ainda temos trabalho para fazer em Bagdá. Sabemos que o regime tem armas de destruição em massa e que algumas foram colocadas em Bagdá”, disse.
Sobre os avanços da guerra, o general americano ressaltou que houve confronto com a Guarda Republicana em torno de Bagdá recentemente e que a Divisão Bagdá foi enfraquecida ainda mais. Segundo ele, homens de outras divisões estão reforçando os grupos atacados, como o Medina, “mas não sabemos como isso está ocorrendo”, declarou Brooks.
Os ataques aéreos diários vão continuar, garantiu Brooks, que informou que o controle de estradas de acesso a Bagdá tem assegurado os avanços das tropas aliadas. “Nossas forças especiais estão atacando prontos estratégicos”, completou ele, afirmando que em basra, no sul do Iraque, as forças britânicas expandiram sua área de influência. “Em Najaf (onde também estão os britânicos) encontramos em uma propriedade rural armas e mísseis”, contou.
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