Segundo a reportagem, o risco de um ataque era considerado, antes de 11 de setembro, uma possibilidade tão remota que não havia senão 14 aviões interceptadores para proteger a integralidade do território americano, com apenas 4 no setor nordeste.

Após o ataque contra as torres do World Trade Center e o Pentágono, aviões de combate não armados que efetuavam missões de treinamento foram usados para patrulhar o espaço aéreo americano, segundo o documentário, intitulado "Clear the Skies" ("Limpar o céu").

"Evidentemente que com apenas quatro aparelhos não podíamos defender o nordeste dos Estados Unidos", afirma no filme o coronel Robert Marr, comandante deste setor (USAF North East Defence Sector).