Segundo o porta-voz Tobias Mensah, cerca de cinco mil ganenses, procedentes em sua maioria dos condados de Maryland, Grand Bassa e Sinoe (leste) se refugiaram na embaixada de Gana.
Segundo a mesma fonte, a estes ganenses se somaram outros dos subúrbios noroeste da capital, atacados pelos Liberianos Unidos para a Reconciliação e a Democracia (LURD) entre 5 e 12 de junho passados.
Na embaixada da Costa do Marfim, em Monróvia, crianças e mulheres dividem um pouco de arroz, sentados no gramado do jardim da sede diplomática.
Os 250 marfinses, assim como os ganenses, esperam que seus governos organizem uma evacuação nos próximos dias, antes que as condições de vida nas embaixadas se tornem verdadeiramente drásticas.
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