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Bolsa cai 1,16% pressionada pela China

País derruba commodities para conter inflação e Bovespa sente o tranco

13/11/2010 | 07:06
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O medo de elevação de juros em breve na China para conter as pressões inflacionárias abateu os preços das commodities em geral, inclusive as agrícolas, debilitando as Bolsas ao redor do mundo. A maior vítima foi a Bolsa de Xangai, que desabou 5,2%, a maior perda em 14 meses, espalhando aversão ao risco mundo afora. Replicando o movimento das Bolsas norte-americanas, a Bovespa caiu 1,16%, aos 70.367,15 pontos, fragilizada principalmente pelas ações das produtoras de matérias-primas como Vale e Petrobras.

A Bolsa brasileira contabiliza na semana perda de 3,08%, o que a deixou com rentabilidade negativa pela primeira vez neste mês (-0,43%), mas no ano carrega ganho de 2,59%. O dia só não foi pior aqui porque o volume negociado, de R$ 6,144 bilhões, ficou mais ou menos em linha com a média diária dos últimos quatro pregões (R$ 6,5 bilhões).

CÂMBIO - A moeda norte-americana subiu pela sexta sessão consecutiva, período em que acumulou valorização de 2,80%. O dólar à vista chegou a cair pela manhã até R$ 1,713 (-0,23%), depois inverteu o sinal e atingiu máxima de R$ 1,7240 (+0,41%) à tarde.




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