De acordo com o jordaniano Mohammad Al-Rachdane, que integra a equipe, os advogados já realizaram reuniões em Amã para preparar a defesa do ex-ditador, a quem os EUA concederam o estatuto de prisioneiro de guerra.
Al-Rachdane também informou que os advogados temem pela vida de Saddam Hussein após a divulgação de fotos mostrando militares americanos torturando detentos iraquianos na prisão de Abu Ghraib, perto de Bagdá.
A mulher e as filhas do ex-presidente iraquiano deram uma procuração a oito advogados jordanianos, quatro egípcios, um marroquino, um libanês, um líbio, dois tunisianos, um suíço, um francês e um americano, que aceitaram assumir a defesa de Saddam.
Na lista não está incluído o advogado francês Jacques Vergès, que havia informado no dia 29 de março ter "sido designado pela família" de Saddam Hussein para assegurar a defesa dele.
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