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Prefeito de Rio Grande veta banco de remédios
Miriam Gimenes
Especial para o Diário
19/10/2005 | 08:10
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O prefeito de Rio Grande da Serra, Adler Kiko Teixeira (PSDB), vetou projeto que determina a criação do Banco de Remédios no município. Em ofício enviado à Câmara, Kiko considera inconstitucional a proposta (de autoria do vereador Cleson Alves de Souza-PT) por caber ao Executivo este tipo de determinação. Também aponta a dificuldade de rastrear a origem e as condições dos medicamentos armazenados.

Em resposta ao veto, Souza apresentou na última sessão um requerimento solicitando ao Executivo que mantenha as sugestões de seu projeto junto à Secretaria de Saúde do Estado, visando, assim, a implementação do programa "Dose Certa" no município.

O governo do Estado distribui gratuitamente 40 tipos de remédios básicos produzidos pela Fundação Para o Remédio Popular (Secretaria de Saúde do Estado) em estações do metrô. Segundo Souza, existe a intenção do governo estadual de estender o programa às estações da CPTM, caso de Rio Grande da Serra. De acordo com a Secretaria de Saúde, a implementação do Dose Certa nos municípios deverá ter início em 2006. Neste ano, o investimento está sendo feito somente na capital.

Região – Na região, a Câmara de Mauá aprovou a Semana Solidária de Doação de Medicamentos – que ainda aguarda sanção da Prefeitura – e a Prefeitura de São Caetano assinou convênio com a Furp (Fundação para o Remédio Popular) para dobrar a quantidade de remédios distribuídos pelas UBSs (Unidades Básicas de Saúde) da cidade. O contrato prevê o envio de um milhão de unidades farmacêuticas ampolas – todos os meses para o município.




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