Dois jornalistas birmaneses da agência Reuters foram libertados ontem ao receberem um perdão presidencial, depois de passarem ano e meio na prisão por revelarem um massacre do Exército durante sua campanha contra a minoria muçulmana rohingya.
Em setembro, Wa Lone e Kyaw Soe Oo foram condenados a 7 anos de prisão após serem declarados culpados de violar a Lei de Segredos Oficiais, enquanto faziam a investigação para a reportagem pela qual receberam o Prêmio Pulitzer este mês.
O massacre que eles investigaram ocorreu durante uma campanha do Exército do país no norte de Rakhine que culminou com a fuga de mais de 700 mil rohingyas para Bangladesh. (Com agências internacionais)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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