Após passagem rápida pelo Al Wahda, dos Emirados Árabes, no ano passado – foi emprestado por seis meses e retornou em novembro –, o meia Canindé será uma espécie de amuleto do técnico Amauri Knevitz para surpreender o São Paulo. É que o jogador costuma fazer boas atuações e gols contra o time do Morumbi.
No Paulista do ano passado, por exemplo, foi dele o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Tricolor no Anacleto Campanella na primeira partida das semifinais do Paulista. Com a outra vitória por 4 a 1, no Morumbi, o time chegou à final contra o Santos. “O São Paulo sempre monta times fortes. Não é fácil ganhar deles, por isso a motivação em partidas como essa é grande. Acho que foi um lance de sorte. Aproveitei a primeira oportunidade que tive e chutei”, disse o jogador ao relembrar o lance em que superou Rogério Ceni com chute forte de fora da área.
Na avaliação de Canindé, para surpreender o adversário, o Azulão precisa voltar a ser chato. “Falam que o São Caetano é um time chato porque, às vezes, surpreende (os chamados grandes). Até por nossa situação na tabela, temos de voltar a incomodar as outras equipes.”Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.