A Sulamérica tem apenas essa semana para enviar aos associados com contratos de saúde firmados até dezembro de 1998 os boletos de cobrança substitutivos referentes a julho, com a mensalidade reajustada em 11,69%. Os boletos emitidos antes da intervenção judicial, com aumento de mais de 20%, devem ser ignorados. O consumidores que não receberem os novos boletos devem contatar a empresa ou os órgãos de defesa do consumidor.
Na semana passada, a Justiça proibiu a Sulamérica de reajustar os planos com índice superior ao autorizado pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), de 11,69%. Oficialmente, a empresa foi comunicada ontem sobre a decisão.
O Idec (Instituto de Defesa do Consumidor) ganhou na Justiça uma liminar. Agora, o órgão tenta barrar aumentos anunciados pela Bradesco, Amil e Golden Cross. Assim como a Sulamérica, em 2004 os convênios firmaram Termos de Ajustamento de Conduta na ANS. O documento não permitia reajuste superior para contratos firmados antes da criação da lei 9.656 e da própria agência.
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