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Cicinho já fala em vestir a camisa da Seleção Brasileira
Por Do Diário OnLine
29/09/2004 | 21:06
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A excelente apresentação diante do Paysandu, nesta terça-feira, quando marcou dois gols na goleada por 7 a 0, pelo Campeonato Brasileiro, elevou os sonhos da lateral-direito do São Paulo, Cicinho. De acordo com ele, uma convocação para a Seleção Brasileira já é algo muito próximo da sua realidade.

"Acho que a Seleção Brasileira está mais próxima. Se eu fizer meu trabalho corretamente, minha hora virá", declarou o jogador, que logo após a chegada do técnico Emerson Leão ao Morumbi quase perdeu a posição para Gabriel. No entanto, o comandante apostou em Cicinho e, nas últimas rodadas, vem colhendo os bons resultados.

As esperanças de Cicinho vestir a camisa verde-amarela crescem em virtude das últimas surpresas proporcionadas pelo técnico Carlos Alberto Parreira. Somente nesta última lista, ele apostou em Magrão para substituir o lesionado Gilberto Silva. "O Parreira tem chamado quem está melhor no momento. E Por isso que tenho esperança", disse.

Renan x Alê - A golada sobre o Papão criou, para Leão, um daqueles problemas que o técnico adora ter. Sem poder contar com o volante Alê, suspenso, o treinador do São Paulo apostou no jovem Renan para o duelo contra a equipe paraense. Ele, que chegou a atuar como titular na época de Cuca, mas perdeu espaço depois que César Sampaio desembarcou no Morumbi.

"Sinceramente, eu não esperava ser escalado para aquela partida. Fiquei de fora do banco nas três partidas anteriores e só soube que iria entrar em campo dez minutos antes do jogo", disse Renan, que reconheceu o fato de Alê estar atravessando uma boa fase no meio-campo Tricolor. "Não acho que retomei o lugar na equipe, já que o Alê vinha jogando bem", concluiu.

'Grafite pela Paz' - Indiscutivelmente o melhor jogador na partida contra o Paysandu, o atacante Grafite voltou a pedir uma trégua aos torcedores são-paulinos. O jogador, que desde o Campeonato Paulista é um dos mais perseguidos pela massa Tricolor, espera ter uma seqüência de jogos e colocar o clube na zona de classificação para a Copa Libertadores da América de 2005 e, quem sabe, ao título do Campeonato Brasileiro.

"Com dois minutos de jogo, já tinha torcedor dizendo: 'Grafite, pede para sair'. No Morumbi vazio, você escuta de tudo, mas estou tranqüilo", disse o atacante, nesta quarta-feira. Ele reconheceu que sua trégua vai durar até o próximo jogo, sábado, contra o arqui-rival Palmeiras. "A cobrança acabou, mas só até sábado. Só com uma seqüência de bons jogos, fazendo gols e levando a equipe à Libertadores, é que terei mais tranqüilidade para trabalhar", declarou.




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