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Cleiton Morais : ‘Bad Boy’ por acaso
Márcio Maio
Da TV Press
01/02/2008 | 07:05
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Cleiton Morais não pensava em ser ator. Mas o intérprete do bad boy Andréas de Malhação soube aproveitar oportunidades. Após ter participado de um musical, passou em um teste na Globo. Agora, toma cuidado para não se deslumbrar. “Chove mulher e a gente precisa se conter, porque é muito fácil se dar mal nesse meio”, diz.

Perfil

Nome: Cleiton Leite Morais.

Nascimento: 26 de junho de 1988, em Curitiba.

O primeiro trabalho na TV: O Andréas, de Malhação.

Momento marcante na carreira: “Quando fiz A Bela e a Fera no teatro, em São Paulo. Foi meu primeiro espetáculo profissional.”

Gosta na TV: Globo Esporte.

Nunca assistiria: “Zorra Total. É um humor que não me chama atenção.”

Falta na TV: “Um bom programa de humor, daqueles que fazem a gente rir mesmo.”

O que sobra na TV: “Banalização da sensualidade. Acho que isso mesmo afeta o humor. Hoje em dia, piada engraçada é com mulher gostosa e burra. Já passou.”

Ator: Tony Ramos.

Atriz: Mariana Ximenes.

Com quem gostaria de contracenar: Tony Ramos.

Se não fosse ator: “Tentei jogar futebol, mas não tive sucesso. Acho que seria administrador.”

Novela preferida: Uga Uga.

Cena inesquecível na TV: “Carolina Dieckmann raspando a cabeça em Laços de Família.”

Que papel gostaria de representar: “Gosto muito do Evilásio, de Duas Caras. Eu queria fazer um pobretão de uma comunidade carente que fosse engajado em manter a ordem no local”.

Par romântico inesquecível: “Frank e Rachel, de Kevin Costner e Whitney Houston, no filme O Guarda-Costas.

Com quem gostaria de fazer par romântico: “Mariana Ximenes e Alinne Moraes. “Com as duas ao mesmo tempo, se possível.”

Vexame: “Quando começamos a gravar Malhação, eu e alguns atores do elenco ficamos num hotel. Um dia eu liguei para um colega da novela e perguntei em que quarto ele estava. Fui até lá e fiquei segurando a campainha por uns dois minutos. De repente, um senhor muito nervoso abriu a porta e me deu uma bronca. Entendi errado o número da suíte.”

Um medo: “De não ser compreendido. Fico com receio das pessoas me entenderem mal e serem injustas.”

Projeto: “Aproveitar essa fase da melhor maneira possível, porque tudo é muito novo para mim. E me casar e ter três filhos.”



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