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Lidi Lisboa soube agarrar chance no horário nobre
Por Mariana Trigo
Da TV Press
21/09/2007 | 07:05
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Com um leve trejeito interiorano, de quem foi criada numa cidade pequena do Paraná, Lidi Lisboa parece ser o tipo de menina quietinha, mas que come pelas beiradas, no sentido de conquistar de mansinho.

Depois das personagens Brásia e Aline nas tramas A Padroeira (2001/2002) e Malhação, a atriz garante que está bem segura como a Tatiana nesta reta final de Paraíso Tropical, sua primeira novela do horário nobre.

Pensamento positivo - Além de ter contracenado durante todos os capítulos com o malandro Ivan, de Bruno Gagliasso, e a sedutora Bebel, de Camila Pitanga, Lidi ainda assinou seu primeiro contrato de longo prazo: fechou com a Globo até 2010. “Sempre pensei que não era possível eles me largarem às traças. Tinha de rolar”, orgulha-se, com ar de vencedora.

Perfil

Nome: Lidiane Rafaela Lisboa.
Nascimento: Em 13 de agosto de 1984, em Guaíra, no Paraná.
Atuação inesquecível: “Quando vivi a Jurema, uma caipira moleca em O Sítio do Picapau Amarelo.”
Interpretação memorável: Coronel Bonerges, de Tony Ramos, em Cabocla.
Momento marcante na carreira: Paraíso Tropical.
Gosta de assistir: Filmes e documentários.
Nunca assistiria: Programas evangélicos.
Falta na TV: Programas culturais.
O que sobra na TV: Vulgaridade.
Ator: Tony Ramos.
Atriz: Andréa Beltrão.
Se não fosse atriz, seria: Atleta.
Novela preferida: Top Model, de Antônio Calmon, de 1989.
Cena inesquecível na TV: O atentado ao World Trade Center.
Canção inesquecível de trilha: “Minha música com o Ivan na novela, Cabide, da Mat'nália".
Vilão marcante: Wagner Moura, como o Olavo.
Personagem mais difícil: A Brásia de A Padroeira.
Papel que teve mais retorno do público: Aline, de Malhação.
Que novela gostaria que fosse reprisada: Top Model.
Papel que gostaria de representar: “Uma dançarina de boate”.
Par romântico inesquecível: Bebel e Olavo, de Camila Pitanga e Wagner Moura, em Paraíso Tropical.
Com quem gostaria de fazer par romântico: Rodrigo Santoro.
Filme: Valentín, de Alejandro Agresti.
Livro de cabeceira: O Caçador de Pipas, de Khaled Hosseini.
Autor : Gilberto Braga.
Diretor: Walter Avancini.
Vexame: “Uma vez fiquei bêbada numa festa e fui inconveniente, briguei com todo mundo.”
Mania: “Sou cheia delas. Odeio pêlos, por exemplo.”
Medo: “De não dar certo como atriz”.
Projeto: “Trabalhar muito e amadurecer com sabedoria.”




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