Os sem-terra fecharam a estrada com paus, pedras e pneus em chamas, provocando um engarrafamento de mais de cinco quilômetros. O trecho só foi liberado após a chegada da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Militar.
A ação teve como finalidade pressionar o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) a agilizar o processo de vistorias em sete áreas destinadas à reforma agrária, na Zona da Mata.
O superintendente do Instituto, João Farias, está em Brasília. Ele afirmou por telefone que os trabalhos de vistoria só poderão ser retomados quando acabar a greve dos funcionários do Incra, que já dura quase um mês.
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