"Qualquer exigência política contra a Constituição ou a integridade do país será rejeitada pelo governo", disse o porta-voz das Forças Armadas Filipinas, general Edilberto Adan.
No final de maio, o grupo muçulmano Abu Sayyaf atacou um balneário na ilha de Palawan e fez 20 reféns, incluindo três americanos.
No sábado passado (2), o Abu Sayyaf atacou a cidade de Lamitan, na ilha de Basilan (sul), fazendo cerca de 200 reféns. No dia seguinte, o Exército filipino cercou a cidade e os guerrilheiros fugiram para a selva levando 50 reféns.
O Abu Sayyaf exige a criação de um Estado independente formado pelas ilhas de Basilan, Sulu e Tawi-Tawi. "Nosso comando suicida está disposto a sacrificar-se e a matar os reféns. Não queremos dinheiro, só a devolução das ilhas", disse o porta-voz da guerrilha Abu Sabaya.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.