Segundo a S&P, a nota soberana foi mantida porque as finanças públicas "muito fracas" do Japão são compensadas pelo fato de o país exibir forte posição externa, ter uma economia próspera e diversificada, e gozar de estabilidade política e financeira.
Já a perspectiva estável reflete a expectativa da S&P de que o avanço do endividamento do governo japonês desacelerará nos próximos dois anos, e eventualmente, se estabilizará diante de um crescimento econômico nominal médio de 2% e do impacto de taxas de juros negativas sobre novas emissões de dívida federal.
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