Assim como manda a tradição do Classe E, a nova (e décima) geração, que acaba de desembarcar no Brasil, tem no luxo o seu principal destaque. Seja por fora ou por dentro, cada detalhe do sedã chama atenção. Os destaques vão para, respectivamente, a clássica estrela no capô (versão topo de linha) e para o assento traseiro com encosto rebatível e apoio central com caixa porta-objetos e dois suportes para bebidas.

No total, são três versões de acabamento: Avantgarde, que custa R$ 309,9 mil; Exclusive (R$ 319,9 mil) e a edição especial, de R$ 325,9 mil, Exclusive Launch Edition, que tem rodas de 19”. As demais têm 18”.

Todas carregam a nova geração do motor 2.0 quatro cilindros turbo de 211 cv e a transmissão automática 9G-Tronic – como sugere a nomenclatura, tem nove velocidades. De acordo com a marca alemã, o 0 a 100 km/h é feito em 6,9 segundos. Isso é mérito, também, do torque de 35,7 mkgf já disponível aos 1.200 rpm. A velocidade final é de 250 km/h, limitada eletronicamente.

Na parte de tecnologia, o pacote Driving Assistance inclui, por exemplo, o Drive Pilot, que representa o próximo passo da Mercedes-Benz no caminho da condução autônoma. Em estradas, o controle de distância ativo Distronic não apenas é capaz de manter o veículo a distância correta dos automóveis à frente como, pela primeira vez, segui-los a velocidade inferior a 210 km/h.

O volante também recebe assistência (mesmo em curvas de raio médio) por meio do controle de direção ativo. Tem também assistente ativo de manutenção de faixa, reconhecimento de pedestres na via, faróis com 84 LEDs controlados separadamente (se adaptam às situações do tráfego), suspensões com sistema de amortecimento seletivo (que se ajustam automaticamente às condições do piso) e infotainment com tela central de 12,3”.