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Segundo um funcionário do Pentágono que pediu para não ser identificado, os ataques foram dirigidos a instalações de comando, controle, segurança e liderança do governo iraquiano, além de outras relacionadas a armas de destruição em massa e ao sistema integrado de defesa aérea.
As naves "decolaram de 30 bases aéreas em cerca de 12 países e de cinco porta-aviões", disse o funcionário. Em 24 horas, a coalizão anglo-americana atacou 1.500 alvos com bombas de precisão e mísseis de cruzeiro, segundo a fonte.
Os bombardeiros invisíveis B-2 lançaram ataques da base aérea de Whiteman (Missouri) e voaram 38 horas (ida e volta) para lançar bombas guiadas por satélite. Bombardeiros B-52 lançaram mísseis de cruzeiro convencionais em missões a partir da base aérea britânica de Fairford, e da ilha de Diego Garcia, no Oceâno Índico.
Também participaram dos ataques bombardeiros B-1, caças-bombardeiros invisíveis F-117, caças F-15, F-16 e F/A-18, e aviões de ataque A-10 Thunderbolt, revelou o funcionário do Pentágono, acrescentando que os aparelhos encontraram uma forte defesa antiaérea iraquiana.
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