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Economia
Inflação do IPCA desacelera em agosto, diz IBGE
Do Diário OnLine
06/09/2006 | 09:41
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O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) teve variação de 0,05% em agosto, abaixo dos 0,19% registrados em julho. Segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa acumula no ano 1,78%.
A redução em agosto é atribuída, principalmente, à menor variação do grupo Transportes (de 0,37% em julho para -0,32% em agosto). A gasolina, cujos preços haviam subido 0,81% em julho, caiu 0,40%. No álcool, a taxa passou de 1,04% para -0,80%.
Ainda nos Transportes, foi menor o crescimento das tarifas dos ônibus interestaduais (de 6,64% para 1,02%) e dos intermunicipais (de 3,14% para 0,96%). Também foram destaques: multa (-16,46%), passagens aéreas (-1,97%), automóveis novos (-0,60%) e usados (-0,50%).
Outras quedas ocorreram em itens importantes como: TV e Som (-1,23%), telefone fixo (-0,54%), artigos de limpeza (-0,30%), artigos de higiene pessoal (-0,22%), energia elétrica (-0,16%) e remédios (-0,14%). Em contrapartida, houve alta nos salários de empregados domésticos (de 1,18% para 2,26%).
Já o grupo Alimentação e Bebidas continuou com certa estabilidade (0,07%). Embora os preços de grande parte dos alimentos continuem caindo, as frutas (7,15%), o arroz (2,03%) e as carnes (1,52%) se destacaram pela alta.
Entre as regiões, o maior resultado foi registrado em Goiânia (0,38%), enquanto o menor ficou com a região metropolitana de Belém (-0,32%). São Paulo teve variação de 0,04%.
Para cálculo do IPCA de agosto foram comparados os preços coletados no período de 29 de julho a 28 de agosto (referência) com os preços vigentes no período de 28 de junho a 28 de julho (base).
Renda mais baixa - Para os trabalhadores que ganham menos, os preços caíram mais. Segundo o IBGE, o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) teve deflação de 0,02% em agosto, abaixo do resultado de julho (0,11%).
Os produtos alimentícios apresentaram queda (-0,27%), e os não alimentícios subiram 0,07% O maior índice regional foi registrado no Rio de Janeiro (0,26%). O menor saiu em Belém (-0,50%). São Paulo teve leve inflação de 0,02%.
O INPC se refere às famílias com rendimento monetário de 1 a 06 salários mínimos.
A redução em agosto é atribuída, principalmente, à menor variação do grupo Transportes (de 0,37% em julho para -0,32% em agosto). A gasolina, cujos preços haviam subido 0,81% em julho, caiu 0,40%. No álcool, a taxa passou de 1,04% para -0,80%.
Ainda nos Transportes, foi menor o crescimento das tarifas dos ônibus interestaduais (de 6,64% para 1,02%) e dos intermunicipais (de 3,14% para 0,96%). Também foram destaques: multa (-16,46%), passagens aéreas (-1,97%), automóveis novos (-0,60%) e usados (-0,50%).
Outras quedas ocorreram em itens importantes como: TV e Som (-1,23%), telefone fixo (-0,54%), artigos de limpeza (-0,30%), artigos de higiene pessoal (-0,22%), energia elétrica (-0,16%) e remédios (-0,14%). Em contrapartida, houve alta nos salários de empregados domésticos (de 1,18% para 2,26%).
Já o grupo Alimentação e Bebidas continuou com certa estabilidade (0,07%). Embora os preços de grande parte dos alimentos continuem caindo, as frutas (7,15%), o arroz (2,03%) e as carnes (1,52%) se destacaram pela alta.
Entre as regiões, o maior resultado foi registrado em Goiânia (0,38%), enquanto o menor ficou com a região metropolitana de Belém (-0,32%). São Paulo teve variação de 0,04%.
Para cálculo do IPCA de agosto foram comparados os preços coletados no período de 29 de julho a 28 de agosto (referência) com os preços vigentes no período de 28 de junho a 28 de julho (base).
Renda mais baixa - Para os trabalhadores que ganham menos, os preços caíram mais. Segundo o IBGE, o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) teve deflação de 0,02% em agosto, abaixo do resultado de julho (0,11%).
Os produtos alimentícios apresentaram queda (-0,27%), e os não alimentícios subiram 0,07% O maior índice regional foi registrado no Rio de Janeiro (0,26%). O menor saiu em Belém (-0,50%). São Paulo teve leve inflação de 0,02%.
O INPC se refere às famílias com rendimento monetário de 1 a 06 salários mínimos.
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