O Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) decidiu tomar medidas criminais, cíveis e administrativas contra autoridades do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos órgãos responsáveis pela segurança que tenham ou venham a autorizar escutas telefônicas e ambientais em escritórios de advocacia.
A reação ocorre após ter sido deflagrada a Operação Furacão, que investigou e prendeu magistrados, promotores e advogados suspeitos de envolvimento com a venda de decisões judiciais.
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