A ONU advertiu o governo do Congo sobre os dois generais, afirmando que eles estão envolvidos em casos de violação dos direitos humanos e deveriam ser substituídos para que a entidade apoiasse a ofensiva. O governo do país tinha um prazo de duas semanas para a retirada dos generais, mas o período expirou, de acordo com representantes da ONU.
Martin Kobler, enviado da organização, afirmou que o fim do movimento rebelde no Congo seria "um evento importante que alteraria a segurança" na região. As tropas da ONU no país, que contam com 19.500 soldados, continuarão a apoiar outras operações militares do Congo. Fonte: Associated Press
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