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Uber adianta testes de aplicativo voador

Uber planeja iniciar testes de serviço de transporte aéreo em 2020: operação deve começar em 2023

Nilton Valentim
Do Diário do Grande ABC
14/06/2019 | 08:15
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Divulgação


Melbourne, na Austrália, será a primeira cidade fora dos Estados Unidos a receber um piloto do Uber Air. Com isso, ela se junta às norte-americanas Dallas e Los Angeles na expectativa dos primeiros voos-teste do serviço, previstos para 2020. O plano é começar operações comerciais a partir de 2023.
São Paulo chegou a ser cotada para receber os ‘carros voadores’ da empresa de aplicativos. Entretanto, o grande movimento de helicópteros no espaço aéreo paulistano foi um dos motivos que levaram a companhia a desistir da cidade.
Além da Capital paulista, estavam na lista das finalistas Paris (França), Mumbai (Índia) e Tóquio (Japão). Em 2016, o Uber chegou a oferecer um serviço de viagens por helicóptero em São Paulo, mas o projeto durou apenas um mês.
Com a Uber Air a empresa de aplicativos pretende inaugurar a chamada ‘mobilidade aérea urbana’. A visão de longo prazo prevê veículos elétricos seguros e silenciosos, transportando dezenas de milhares de pessoas pelas cidades, pelo mesmo preço de uma viagem Uber X na mesma distância.
Susan Anderson, gerente-geral regional para a Uber na Austrália, Nova Zelândia e Norte da Ásia, detalhou a opção por Melbourne. “O governo australiano adotou uma abordagem moderna para o compartilhamento de viagens e a tecnologia de transporte do futuro. Isso, juntamente com os fatores demográficos e geoespaciais únicos da cidade e a cultura de inovação e tecnologia, fazem dela a perfeita terceira cidade de lançamento do serviço”, afirmou.
O ‘carro elétrico’ da Uber atende pela sigla eVTOL (Veículo Elétrico para Pouso e Decolagem Verticais, em inglês). Utiliza cabine com capacidade para quatro pessoas, que pode ser mudada.
Os pontos de pouso e decolagem serão chamados de skyports. Oito empresas líderes de arquitetura e engenharia já possuem designs para as estações, que são o primeiro passo para a operação comercial a partir de 2023. Eles têm espaço para bicicletas e scooters elétricas, infraestrutura de carregamento de veículos elétricos e conexão com o transporte público.
Os skyports também devem se integrar à comunidade, minimizar a geração de ruído, abraçar o uso de materiais sustentáveis e planejar conscientemente o uso de energia. (das Agências) 




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