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Quarta-Feira, 24 de Abril de 2024

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Palavra do leitor
Exemplos de Educação para o Brasil
Do Diário do Grande ABC
14/09/2018 | 13:46
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Ser professor é a minha grande paixão. Construir conhecimento com os jovens e acreditar que eles são, de fato, o futuro da nação é, sem sombra de dúvidas, o fator que me estimula a seguir na vida pública. Elaborar projetos e executá-los para mudar de verdade a vida das pessoas são meus objetivos enquanto vereador e presidente da Câmara de São Caetano.

Sou filho de São Caetano e aqui a Educação não é problema, é exemplo, ainda, claro, que seja possível avançar em políticas de gestão que aperfeiçoem os serviços oferecidos à população. As referências internacionais no setor educacional também precisam nos pautar. Mas temos modelos bem perto e que precisamos seguir: as fantásticas escolas do Sesi e do Senai de São Paulo.

Uma rede exemplar, presente em todas as regiões do Estado de São Paulo e que conta com 154 escolas do Sesi e 90 do Senai, e atendem quase 1 milhão de estudantes, em diversas áreas do conhecimento. São Caetano, por exemplo, conta com uma das escolas do Senai mais modernas no mundo, e que formou milhares de jovens que ingressaram na indústria do Grande ABC.

São Caetano se orgulha de estar no rol de municípios com o Selo Livre do Analfabetismo, temos um dos maiores percentuais de moradores com nível superior, não há déficit de vagas em escolas dos ensinos Infantil e Fundamental. Custeamos os uniformes escolares e materiais dos alunos, oferecemos abono aos professores, temos escolas e prêmios em vários setores da Educação e indicadores acima da média nacional, como é o caso do Ideb (Índice da Educação Básica).

Já o Sesi e o Senai apostam na formação de qualidade, em preparar os jovens para o mercado de trabalho. As infraestruturas física, pedagógica e tecnológica da rede acompanham as tendências de um mercado de trabalho cada vez mais dinâmico. Agrega, inclusive, conceitos do Esporte na formação cidadã, na disciplina e no aprendizado para o futuro.

Tenho a certeza de que o Brasil precisa focar os exemplos do Sesi, do Senai e de São Caetano. Nossas políticas são vanguardistas, os resultados são concretos e nos enchem de esperança que é possível mudar o País pela Educação. São Caetano está no topo do Índice de Desenvolvimento Humano do Brasil porque a Educação do município é competente e qualificada na missão de formar os nossos cidadãos. Não é discurso. É trabalho que dá resultado, que todos nós vemos e sentimos.

Pio Mielo é professor, vereador e presidente da Câmara de São Caetano.

Palavra do leitor

Setembro Amarelo

 O Diário traz estampado o Setembro Amarelo (Primeira Página, dia 9), que objetiva a conscientização dos preocupantes índices de suicídio no Grande ABC e nos impõe a seguinte reflexão: o adensamento populacional irresponsável decorrente de crescimento vertical exacerbado. A ausência cada vez maior de áreas verdes e a inexistência de contato com a natureza; a imposição de vivermos empoleirados e confinados em apartamentos; a poluição sonora e do ar excessiva e sem controle; o medo da violência sem limites em decorrência de Estado fraco em que privilegia direitos em prejuízo de obrigações são fatores que dão à vida condições deprimentes, independentemente da condição social do cidadão. 

Adauto Campanella

São Caetano

Representatividade

 Como a política é complicada. Em Diadema, já ocorreram novas mudanças. O vice-prefeito Márcio da Farmácia (Podemos), candidato a deputado estadual, deixou Regina Gonçalves (PV) e passou a apoiar o deputado federal Alex Manente (PPS), que tenta se reeleger (Política, dia 7). Acho essa iniciativa grande erro do vice em se aliar a forasteiro (Alex é de São Bernardo). E quais os efeitos disso? Repetir o mesmo que aconteceu há cerca de dois anos nas eleições, quando em Diadema praticamente todos os partidos se dividiram lançando seus candidatos ou apoiando candidaturas de fora e a cidade ficou sem representante na Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados. É bom lembrar que Diadema já teve representantes tanto na esfera federal como na estadual. Para se ter ideia, neste pleito Diadema terá quatro candidatos a federal. Os políticos locais ainda não entenderam que esse racha é prejudicial a eles mesmos. Essa iniciativa, ao invés de somar, poderá dividir e Diadema ficar sem representante na Assembleia e Câmara.

Arlindo Ligeirinho Ribeiro

Diadema

Pós-PT

 As eleições vêm marcadas com item novo. É o voto contra esse ‘socialismo mentiroso’ que domina há décadas. Os brasileiros pós-PT cresceram, acreditam que todos temos livre-arbítrio: trabalhar, batalhar por seu lugar ao sol, concorrer em pé de igualdade desde que o governo não o atrapalhe e lhe dê condições para isso. Saúde, educação, segurança e liberdade. O socialismo maquiavélico brasileiro quer dominar o povo no cabresto fazendo-o acreditar que precisamos de um Paizão-Estado para crescer. Uma grande maioria hoje não encontra eco entre candidatos que não entenderam o teor dessa mudança, entre o que queremos e não queremos no futuro. Nós evoluímos e a ‘economia’ não está entre nossas preferencias e sim ‘a continuação do paternalismo ou o crescimento como nação’. A conferir.

Beatriz Campos

Capital

Pesquisas

 Com esse total descrédito dos institutos de pesquisas, a população brasileira espera é que haja rígida fiscalização nas urnas eletrônicas, ou seja, marcação serrada para evitar futuras surpresas e manipulação nas apurações, porque nesse País tem esperto para tudo e para todos os gostos. Tem inclusive até quem consegue dar nó em pingo d’água. Portanto cabe ao eleitor e ao povo em geral ficar em estado de alerta.

Sérgio Antônio Ambrósio

Mauá

Convênio

 Gostaria que o sr. prefeito, Orlando Morando, ou o superintendente do Imasf, sr. Luiz Carlos Gonçalves da Silva, esclarecessem o que pretendem fazer com o nosso convênio, pois, desde as duas últimas administrações, ele só tem se deteriorado, uma vez que diversas clínicas, hospitais de referência e laboratórios têm deixado de atender aos beneficiários por falta de ‘acordo’, segundo o próprio Imasf informa, entre as partes. O problema é que, todo mês, nossa contribuição é descontada rigorosamente de nosso salário. Hoje, podemos contar nos dedos de uma mão os profissionais que ainda atendem nosso convênio e corremos o risco de que sobrem dedos. Em que pese a existência do ambulatório acho que, a partir do momento em que me dispus a pagar por plano melhor, tenho direito de escolher os médicos que quero.

Arassari Isabel Boff Quintella

São Bernardo




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